• Escrito por Nany Bilate
• Categoria A Desestruturação

Ouvindo um amigo me contar da recente situação em que foi preterido num projeto por não ser mulher, e notando sua real indignação; pensava como é difícil, mesmo para pessoas com bom nível cultural, compreender positivamente, o momento de transição que estamos atravessando. Especialmente, se esse momento, bate na sua porta, com cara de prejuízo.

• Escrito por Nany Bilate
• Categoria A Desestruturação

A equidade, em qualquer tipo de relação, significa igual chance para o que se deseja. E chance, neste caso, está intimamente ligada ao tempo disponível para se dedicar à carreira.

• Escrito por Nany Bilate
• Categoria

• Escrito por Nany Bilate
• Categoria A Desestruturação, Poder Isonômico

Num primeiro momento a reação é de incredulidade: difícil acreditar que em pleno século XXI ainda se pense no Brasil em educar mulheres para serem princesas. Uma mulher que sabe bordar não é menos moderna daquela que não sabe pregar um botão. A modernidade não passa, na minha perspectiva, pela linha e agulha.

• Escrito por Nany Bilate
• Categoria A Tal Felicidade

Em março comemoramos o Dia Internacional da Mulher e no fim de abril, dia 30, comemoramos o Dia Nacional da Mulher.

• Escrito por Nany Bilate
• Categoria Poder Isonômico, Sem categoria, Solidariedade

Viver em tempos prolongados de pandemia exige da vida um segundo, terceiro, quarto olhar. Exige avaliar se realmente queremos conviver com…

• Escrito por Nany Bilate
• Categoria Poder Isonômico

No início de 2020 me senti aliviada – antes da pandemia, é claro. Após ter observado retrocessos no avanço dos direitos…

• Escrito por Nany Bilate
• Categoria Poder Isonômico

Os movimentos emancipatórios – tais como o feminismo – vão empurrando a todos nós para fora do perímetro estabelecido pela sociedade…

• Escrito por Nany Bilate
• Categoria A Desestruturação

2020 será um ano para ser lembrado por nós e pela história. O ano em que o mundo parou o seu ritmo alucinante em direção a um destino que nem sabíamos ao certo qual era, e mesmo assim, conduzia a nossa vida. Um ano em que vimos o melhor e o pior de nós emergir ao nosso lado; os “maus” que ambicionam um mundo bem distante do que nós desejamos não são mais aqueles que estão do lado de lá, e sim alguém próximo da nossa família.

• Escrito por Nany Bilate
• Categoria Solidariedade

Talvez uma das sensações que temos de que o mundo esteja terrivelmente ruim e os valores humanos corrompidos a um nível nunca vistos, deva-se a que, diferentemente das décadas de 60 e 70, a nossa ingenuidade sobre quem somos como sociedade, tenha diminuído.