Buscando referências para falar sobre o tema de hoje O HOMEM ACUADO QUE OPTOU PELO SILÊNCIO (um dos temas da retrospectiva do Movimentos Humanos) me deparei com um texto do Eduardo Amuri, um dos responsáveis pelo blog Papo de Homem e consultor de finanças e gestão de empresas e pessoas. Ele falava sobre uma vertente do trabalho dele que é ajudar pessoas a estruturam sua vida financeira. Começa contando sobre um casal que o contratou, pois estavam noivos e queriam viabilizar um início de vida juntos. Ele narra como, ao aprofundar o tema com o casal, ambos ficaram surpresos com o pensamento um do outro. Ele fecha a narrativa desta casal dizendo que, tempos depois, encontrou o noivo que o agradeceu muito pela consultoria e disse que “foi a primeira vez, em 5 anos de relação, em que eles tinham aberto um espaço para falar, de coração, sobre o que realmente chacoalha. Levavam a rotina conversando sobre amenidades, compromissos sociais e vida profissional, mas nunca tinham tido uma conversa realmente profunda, sem jogos, que tocasse o chão”.
Repare que o “tocasse o chão” acima é um link para outro texto, também do Papo de Homem, neste caso, do Gustavo Gitti, que entre outras coisas, é colunista da revista Vida Simples e coordenador do http://olugar.org/aberto/ e autor do http://nao2nao1.com.br/. Texto que vale a leitura, pois é um convite maravilhoso a boa parte do que tratamos aqui nos últimos meses sobre o “pode para” e não o “poder sobre”.
Como é fácil de acontecer fui me “enfronhando” de uma referência a outra e pulando de link em link até perceber uma coisa linda: como a nova era está transformando as pessoas rapidamente e como os homens, aos poucos, vão se reabrindo após o silêncio em que se colocaram para não revidar a hiper valorização feminina, como falou a Nany na introdução da retrospectiva, semana passada.
Eu adoro o universo masculino – e não nenhuma conotação sexual ou sensual aqui. Talvez porque tenha 3 irmãos (e apenas uma irmã), 6 sobrinhos (e duas sobrinhas), um filho e por aí vai. Também porque sempre me senti muito mais a vontade com o jeito simples dos meninos em contrapartida a todo complexo universo feminino que eu mesma vivia dentro de mim. Por isso torço muito por eles! Torço por nós, pelo humano, pelo que realmente somos. Sei que ainda é só o começo e que muitos homens ainda estão vivendo as crenças do passado e suas consequências. Mas sinto que estamos evoluindo quando encontro histórias narrados pelo Eduardo – mostrando claramente a vontade do homem em estabelecer uma relação mais verdadeira com sua parceira a ponto de “tocar o chão” – e quando encontro “meninos” como o Gustavo que demonstra a sensibilidade maravilhosa de em empreender em tantos projetos e palavras de amor.
Repare que o “tocasse o chão” acima é um link para outro texto, também do Papo de Homem, neste caso, do Gustavo Gitti, que entre outras coisas, é colunista da revista Vida Simples e coordenador do http://olugar.org/aberto/ e autor do http://nao2nao1.com.br/. Texto que vale a leitura, pois é um convite maravilhoso a boa parte do que tratamos aqui nos últimos meses sobre o “pode para” e não o “poder sobre”.
Como é fácil de acontecer fui me “enfronhando” de uma referência a outra e pulando de link em link até perceber uma coisa linda: como a nova era está transformando as pessoas rapidamente e como os homens, aos poucos, vão se reabrindo após o silêncio em que se colocaram para não revidar a hiper valorização feminina, como falou a Nany na introdução da retrospectiva, semana passada.
Eu adoro o universo masculino – e não nenhuma conotação sexual ou sensual aqui. Talvez porque tenha 3 irmãos (e apenas uma irmã), 6 sobrinhos (e duas sobrinhas), um filho e por aí vai. Também porque sempre me senti muito mais a vontade com o jeito simples dos meninos em contrapartida a todo complexo universo feminino que eu mesma vivia dentro de mim. Por isso torço muito por eles! Torço por nós, pelo humano, pelo que realmente somos. Sei que ainda é só o começo e que muitos homens ainda estão vivendo as crenças do passado e suas consequências. Mas sinto que estamos evoluindo quando encontro histórias narrados pelo Eduardo – mostrando claramente a vontade do homem em estabelecer uma relação mais verdadeira com sua parceira a ponto de “tocar o chão” – e quando encontro “meninos” como o Gustavo que demonstra a sensibilidade maravilhosa de em empreender em tantos projetos e palavras de amor.
Hoje agradeço especialmente ao http://papodehomem.com.br/ que abriu ainda mais minha percepção sobre a evolução masculina em um novo tempo.
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