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(Português) Passei parte dos meus últimos dias assistindo o documentário Sexo e Amor pelo mundo da CNN. O documentário, sob o comando da jornalista Christiane Amanpour (disponível no Netflix), apresenta como são vistos e tratados o Sexo e o Amor em cidades culturalmente distante entre si. Embora ainda não vi todos os episódios, dá para ver que este documentário é uma bela oportunidade para entender o que são crenças e valores na prática, e, como, de fato, moldam nossa noção de realidade. Notar como as crenças, e os valores que elas suportam, fazem toda a diferença na visão de mundo que as pessoas têm sobre os mesmos temas. É o que faz o mundo ser plural.
Leia mais(Português) Você deve conhecer ou, quem sabe, até ser a protagonista deste texto: mulher bonita, inteligente, com boa dose de autoconhecimento. Vive com conforto, graças à luta constante para manter o mesmo padrão que insiste em cair. Madura e consciente, pensa com atenção nos cinquenta, que em poucos anos chegarão. Divorciada, tem que administrar seu tempo livre a maior parte do ano para não deixar os filhos sozinhos, especialmente em datas especiais, já que o ex-marido, mesmo com guarda compartilhada, considera que um final de semana por quinzena e pagar pensão sejam suficientes para continuar a ser pai.
Leia mais(Português) Entra ano, sai ano e continuamos sonhando com o amor romântico. Levei anos para entender que para ele existir e permanecer na nossa vida, na forma que o sonhamos “feliz”, precisamos de um lado racional bem desenvolvido. Chamaria isso de amor romântico racional. Sem a racionalidade – que nada tem a ver com frieza – o amor pode simplesmente nos levar para relações sofredoras. Se você é um típico latino dramático, que acredita que a vida foi feita para sofrer; então, está tudo certo: a gente cria a vida que dá vida às nossas crenças.
Leia mais(Português) As acusações trazidas a tona sobre o médium João de Deus no fim do ano me chocaram pela gravidade: abuso sexual de mulheres e de crianças. Gravíssimo. A parte do enriquecimento não me surpreendeu por ter percebido, a única vez que estive por lá, o foco que tinha no dinheiro, toda a organização em torno do médium. A espiritualidade, como eu a conheço, está para servir e menos, bem menos, para receber. Entendo que precise sobreviver, e para isso precise de fundos.
Leia mais(Português) “Sou feliz com a liberdade dentro da minha gaiola”. Lembro sempre dessa frase que ouvi de um participante do Projeto Homens em 2011. Ter esse nível de consciência, estou cada vez mais convencida, é para poucos. Pelo que percebo, a maioria de nós, sonha com um estado de liberdade que, na prática, temos pouco ou nenhuma coragem de encarar. Mesmo assim, o sonho da liberdade plena nos faz viver com toques de frustração e uma eterna insatisfação impossível de saciar.
Leia mais(Português) Levantando dados para nutrir o Projeto Uno, projeto que alimenta os conhecimentos da behavior e deste blog, um dado me chocou: o suicídio é a principal motivo de morte dos homens abaixo de 45 anos na Inglaterra e nos Estados Unidos. Mais: o número de suicídios de homens é quase quatro vezes maior que a de mulheres nesses dois países. Desse grupo de suicidas, nos Estados Unidos, a maioria pertence à raça branca. Descartando assim a ideia de minoria que não encontrou seu lugar no mundo.
Leia maisTenho ouvido bastantes mulheres discutirem a opção de se dedicarem à maternidade abrindo mão da vida profissional no período da primeira infância. O ponto em que costuma recair a conversa é que o filho é melhor criado quando a mãe se dedica quase que integral
Leia mais(Português) No final de 2011, quando o Projeto Homens chegou ao fim, minha visão sobre o masculino tinha mudado bastante. Compreendi que ele estava tão oprimido com o modelo tradicional de homem – aquele durão, mulherengo, que o dinheiro e acelerar o motor do carro o faziam se sentir macho – quanto a mulher de carregar a vida familiar nas costas.
Leia maisImpossível não ficar mexido com as fortes imagens divulgadas pela polícia sobre o caso da advogada Tatiane Spitzner da cidade de Guarapuava no Paraná. As cenas mostram o marido, o professor Luís Felipe Mainvailer agredindo-a durante todo o trajeto que as câmeras de segurança do prédio onde viviam tiveram acesso. Como sabemos, ela morreu após queda do quarto andar. Não sabemos ainda se, como tudo indica, o marido causou a morte da Tatiane. O que está claro é a frieza com que ele a agrediu. Só observar o rosto dele dentro do elevador. Chocante. Triste. Revoltante.
Leia mais(Português) Definitivamente a realeza mexe com a gente. Crescemos ouvindo contos de princesas e príncipes, todos encantados, que vivem histórias de amor com finais felizes. Assistir ao casamento do Príncipe Harry com a americana Meghan Markle trouxe à tona em cada um de nós o sonho do amor encantado que um dia guiou, ou ainda guia, nossas escolhas amorosas. Podemos não acreditar mais nesse tipo de amor e até negá-lo, mesmo assim o sonho do amor encantado com o qual fomos nutridos desde pequenos continua latente dentro de nós
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