(Português) Quando era adolescente uma mulher e homem de cinquenta anos eram velhos. Assim de simples. Se vestiam como velhos. Agiam como velhos já que se esperava deles esse tipo de comportamento. Ser velho era ter maturidade e maturidade tinha a ver, naquela época, com sobriedade, seriedade e, pelo menos no meu país ,o Peru, certa sisudez. A meta era ser um velho correto, aceito pela sociedade.
Leia maisSomos produtos de uma série de influências. O ambiente familiar onde crescemos é o primeiro influenciador que, por sua vez, é influenciado pelo cultural em que está inserido. Crescemos recheados de crenças que nos são colocadas em cada gesto, em cada palavra, em cada atitude.
Leia mais(Português) Seja qual for o caminho para que a empatia aconteça, é só depois dela que podemos, se necessário, traduzir o que o outro está sentindo ajudados pela racionalidade, dando nuances lógicas que clarifiquem a situação.
Leia mais(Português) Criei alguns pontos aos quais credito a minha relação-amorosa-feliz: o primeiro é o desejo profundo que a relação dê certo e isso ser maior do que nosso ego. A auto-importância torna-se menor. Para deixar claro devo dizer que o que entendo por auto-importância é colocar nosso eu, nossa pessoa e persona na frente de tudo – nossas vontades, nossa opinião, a nossa “verdade”.
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