(Português) Entra ano, sai ano e continuamos sonhando com o amor romântico. Levei anos para entender que para ele existir e permanecer na nossa vida, na forma que o sonhamos “feliz”, precisamos de um lado racional bem desenvolvido. Chamaria isso de amor romântico racional. Sem a racionalidade – que nada tem a ver com frieza – o amor pode simplesmente nos levar para relações sofredoras. Se você é um típico latino dramático, que acredita que a vida foi feita para sofrer; então, está tudo certo: a gente cria a vida que dá vida às nossas crenças.
Leia maisLembro de um amigo me contando uma recente viagem que ele fez com uma pessoa com quem estava saindo. Era uma relação que vinha acontecendo há alguns meses. Sem grandes compromissos assumidos, a relação se mantinha em grande parte devido à utilidade que tinha para meu amigo. Morando fora de São Paulo e vindo para a cidade semanalmente, a relação fazia com que sua estadia fosse menos solitária. Especialmente nas noites que não arranjava companhia melhor.
Leia mais(Português) A tarde ensolarada e quente em Londres serviu de pano de fundo para um almoço delicioso no último domingo da nossa viagem. À medida que entrelaçávamos temas diversos, a diversidade oriunda de faixas etárias e nacionalidades distintas iam tornando nosso encontro rico e adorável.
À medida que íamos aprofundado as trocas, não pude evitar perguntar ao mais velho de nós, na faixa dos 80 aparentemente bem vividos, o que esperaria do amor a essa altura da vida. Respirando fundo me disse: lealdade.
Leia mais(Português) Esta semana ouvindo uma amiga, refleti sobre a diferença entre o amor de duas pessoas maduras e o amor entre duas sem maturidade. Deixando claro que, nesta análise, maturidade não está conectada necessariamente com faixa etária.
Leia mais(Português) Fiquei pensando sobre o novo aplicativo Sarahah que permite deixar mensagens anônimas nos nossos amigos e colegas de trabalho, estudo, etc. Pensei sobre o que meus amigos e outros nem tanto, me escreveriam. Pensei o porquê desse aplicativo ter sido criado. Não deveríamos, em grupos, desenvolver a confiança ao ponto de poder nos expressar sem tanto medo e pudor?
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