(Português) As mulheres têm aprendido sobre sua sexualidade nas duas últimas décadas mais do que em todo o século anterior e isso se deve à informação disponível. A informação pode ser correta, errada, parcial, mesmo assim essas possibilidades trazem um lado benéfico quando analisamos que, em termos de conhecimento, o tema precisa ser discutido. E para ser discutido, o tema precisa estar na mesa do bar, do jantar, no papo com as amigas…. Com a discussão, e a reflexão que costuma vir junto, a informação se transforma
Leia mais(Português) Quando se chega aos cinquenta anos costumam ter passado por nós alguns bons amores. Dependendo as nossas crenças sobre o amor, eles podem ter sido intensos, leves, complicados, dolorosos ou felizes. As crenças que constroem o nosso sentido de realidade também ditam as nossas escolhas amorosas. Por isso falo e recomendo tanto o autoconhecimento ao ponto de conseguir listar – isso mesmo listar de forma objetiva – nossas crenças sobre os assuntos que regem o nosso sentido de felicidade. Trazer para a consciência é mais de meio caminho andado em direção ao bem-estar tão desejado.
Leia mais(Português) Os românticos que me perdoem, mas desde o início deste texto é preciso que fique claro um conceito que venho construindo a partir dos meus estudos: toda relação exige trocas, e quanto mais justas elas forem, melhor a relação para ambos. E quanto melhor a relação para ambos, maior a felicidade para todos. O amor perdoa, considera, doa mas não é capaz de garantir a felicidade num relacionamento amoroso. O que garante uma boa relação amorosa – e qualquer relacionamento humano – é um bom acordo de trocas.
Leia mais(Português) O que nos motiva para viver um relacionamento amoroso determina nossa escolha. Cada vez mais me convenço que, os relacionamentos que temos – sejam eles do tipo que for – nascem a partir de interesses pessoais. Mesmo os mais inocentes possíveis. Algumas escolhas podem ser conscientes, outras inconscientes, dali a importância do autoconhecimento.
Leia mais(Português) O sonho de ficar em casa à toa ou fazer home office sem trocar o pijama se concretizou. A pandemia do COVID-19, mais conhecido como Novo Coronavírus, tornou isso realidade. Ao acompanhar o desenrolar do dia a dia dessa pandemia e tomando consciência da gravidade dela, não tenho como evitar pensar em como deverá estar sendo a convivência de casais entre quatro paredes sem opção de fugir ou se distrair.
Leia mais(Português) O mês passado falei sobre a dificuldade em viver uma nova fase do casal: o Ninho Vazio. Diversos comentários que recebi, me levaram a pensar o quanto é uma fase difícil. Junta as mudanças da faixa etária –mulheres entrando no climatério –, novo momento do casal, transformação de ciclo profissional… Tempo de transformações intensas especialmente para quem se dedicou quase que integralmente para a família.
Leia mais(Português) Primeiramente, para se adaptar ao ninho vazio – tempo do casal em que os filhos saem da casa para viver suas próprias vidas – os casais precisam gostar do vazio e da companhia um do outro. Os filhos preenchem e ocupam o dia a dia. Viram tema de conversa. Motivo de diálogo. Quando eles saem da casa, por maior o elo com eles, cria-se e uma distância. Surgirão dias em que o comentário não gira mais em torno deles. É nesse momento que o casal, volta a olhar um para o outro e reiniciar uma parceria amorosa. Ou não.
Leia mais(Português) Entra ano, sai ano e continuamos sonhando com o amor romântico. Levei anos para entender que para ele existir e permanecer na nossa vida, na forma que o sonhamos “feliz”, precisamos de um lado racional bem desenvolvido. Chamaria isso de amor romântico racional. Sem a racionalidade – que nada tem a ver com frieza – o amor pode simplesmente nos levar para relações sofredoras. Se você é um típico latino dramático, que acredita que a vida foi feita para sofrer; então, está tudo certo: a gente cria a vida que dá vida às nossas crenças.
Leia mais(Português) Quando li um livro sobre o Tantrismo há muitos anos, uma coisa me chamou atenção: segundo o autor, a mulher ou o homem com quem se fazia o sexo tântrico não deveria ser a mesma pessoa com que se relacionava como casal. Conheço superficialmente o tantrismo e por isso desconheço se é uma premissa tântrica geral ou um ponto de vista do autor. O que sei é que após refletir sobre a simbologia inserida nessa premissa, fez todo o sentido para mim.
Leia mais