(Português) Muitas pessoas ficam presas a amores vividos no passado. Amores que se transformam em grandes roteiros que conduzem suas vidas. Os anos passam, possíveis novos amores chegam, mas aquele amor que ficou no passado, torna-se, injustamente, o que valida o futuro amor. Nesse cenário, é quase impossível, novos amores se tornarem realidade. Não há como competir com alguém que não está mais aí para viver toda a complexidade de uma relação. Com alguém que de certa forma, já está morto.
Leia mais(Português) Anos atrás, quando ia abrir a behavior, conversei com algumas pessoas e recebi vários conselhos valiosos. Um deles tratava sobre a diversidade, que na época nem era conhecida com esse nome. Meu sonho era ter gente jovem antenada e com as características que, na época, representavam evolução: bilíngues no mínimo, viajados de preferência com um período de mochila nas costas e conectados com aquilo que havia de mais moderno nesses tempos: computador e acesso a e-mails.
Leia mais(Português) Cada um de nós tem um tipo de relação com a vida e por consequente, com a saúde e a beleza física. Estou entrando na meia idade com atenção total a tudo o que se passa nos meus corpos físico, emocional e intelectual. O que está claro para mim até agora, é que ficar mais velha requer muito mais de sabedoria do que de força e resistência física. E essa transferência de fonte de recursos leva um tempo para aprender.
Leia maisSin duda, la realeza nos despierta sentimientos. Crecemos escuchando cuentos de princesas y príncipes, todos encantados, que viven historias de amor con finales felices. La reciente boda del Príncipe Harry con la estadounidense Meghan Markle alimentó el sueño del amor encantado que un día guió, o todavía guía, nuestra búsqueda por el amor. Podemos no creer más en este tipo de amor y hasta negarlo, aún así, el amor encantado que nos nutre desde jóvenes sigue fuerte en nosotros.
Leia maisNingún amor debería ser liviano por las consecuencias que puede causar. Aún así, lo hay. Cuando estamos con alguién, sea por deseo, curiosidad, capricho, pasión o para dar una oportunidad al amor, interferimos directamente en su vida. Y él o ella en la de nosotros.
Leia mais¿Cuánto queremos saber la verdad? A lo largo de mi vida he sido conducida por la creencia de que las personas no siempre saben lo que pasa a su alrededor. De cierta manera, eso me hizo ocupar la función de traer luz a una situación, dejándola clara. Aún hoy me incomoda la simulación – muchas veces necesarias en las relaciones. Pero he aprendido que, en la mayoría de los casos, las personas no quieren saber qué está pasando. Principalmente si el tema es delicado, difícil de lidiar.
Leia mais(Português) Quando os primeiros Movimentos Humanos começaram a tomar forma nas minhas análises de pesquisa, fiquei entusiasmada com a possibilidade de observar novas formas sociais sendo criadas. Comecei a ver, por exemplo, como o homem ia tomando contato com sua sensibilidade, alterando seu aspiracional masculino. A esse processo e tudo o que isso implica, chamei do Movimento Humano O Homem Sensível. Vi também como o desejo de viver um amor romântico-companheiro que a mulher e o homem tinham, mesmo que nem sempre ousassem confessar, tinha se tornado uma realidade. Chamei essa forma de Movimento Humano A Volta do Amor.
Leia maisMe fue enseñado que mujeres no podrían ser amigas entre sí. Viví una época en que la identidad femenina, así como la masculina, eran construidas casi exclusivamente a partir de las diferencias entre los sexos; lo que ayudó a crear un ambiente altamente competitivo en las relaciones.
Leia mais(Português) Difícil falar sobre o que significa a morte da vereadora Marielle Franco do Rio de Janeiro. Difícil porque para compreender tudo o que essa morte representa precisamos ter uma clara visão sistêmica do momento da sociedade e como o poder opera.
Leia maisAdoro março. É o mês em que se inicia o outono abrindo espaço para a reflexão e a eliminação daquilo que não queremos mais. Na Roda do Ano mítica de vários povos indígenas e indo-europeus, o ano se inicia nesse período porque acreditam que era no «anoitecer», longe da luz que torna tudo visível e público, que as coisas começavam. Assim como o bebê está vivo muito antes de vir à luz, o que colocamos para fora, já foi criado e construído muito antes dentro de nós.
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