Nany Bilate é pensadora intuitiva e pesquisadora. Seus estudos e textos são focados na transição de valores e crenças da nossa sociedade. E sua interferência nas identidades feminina e masculina contemporâneas.
Nany Bilate é pensadora intuitiva e pesquisadora. Seus estudos e textos são focados na transição de valores e crenças da nossa sociedade. E sua interferência nas identidades feminina e masculina contemporâneas.
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No fundo o que se tem, é uma busca pela feminização do homem, e uma masculinização da mulher. Os embates "legais" sempre foram resolvidos de forma...legal. Mas hoje estimula-se o confronto nos posicionamentos e até no pessoal. Sou contra qualquer tipo de agressão, seja homem contra mulher, mulher contra homem, homem contra homem. Mas o empoderamento que tem sido dado as mulheres nos últimos 30 anos, visa o confronto entre o gêneros. E não raro, rolam faíscas. Os privilégios masculinos foram sim herdados de uma cultura antiga quando ERAM OS HOMENS QUE DEFENDIAM AS PROVÍNCIAS, CIDADELAS, CASTELOS. Eram eles que se machucavam, não raro gravemente, e até morriam, para defender suas mães, esposas e a prole. Este poder foi uma forma de recompensa a ele por pouparem as mulheres de suas famílias dos horrores da guerra. O poder com certeza gera distorções, como já disse Lord Acton: “ O poder corrompe, e o poder absoluto, corrompe absolutamente “ Mas se a mulher de hoje não aceita mais a submissão, creio que deve ser inteligente o suficiente, para digamos, contornar esse poder com astúcia, sem ferir suscetibilidades. Porém o que temos hoje, são mulheres afrontando os homens sejam seus companheiros, ou estranhos. E não raro, após a agressão a moral e a honra, partem para agressão física. Porém sem a correspondência muscular e de testosterona, são batidas por inferioridade física. E quando ocorre esta situação, entram em ação todos os aparatos legais dispostos pelos empoderadores, como estatutos e leis. Esses dispositivos podem até punir o sujeito, porém nunca irá amenizar as chagas morais deste embate, que na realidade não foi decidido por ela, mas por mensagens subliminares nas falas dos formadores de opinião, que estimularam-na a ir pra cima. Mudando para o princípio da "meritocracia", recebe mais quem se dedica mais, produz mais, tem melhor rendimento. Mas tenho percebido tremendas corrupções, quando mulher que, QUANDO OCUPA A MESMA POSIÇÃO DE UM HOMEM, quer receber a mesma coisa ou mais, sem produzir mais que este homem. Será que deveria chamar isso de FEMINISMO ? Há sim mulheres extremamente capazes, e estas SÃO SIM RECONHECIDAS NO MUNDO CORPORATIVO, seja pela sua posição de comando, seja pelo seu salário. São poucas, reconheço, porém não devem serem desprezadas na amostragem. Cada época tem sua cultura, E SEUS VALORES MORAIS E DE CIVILIDADE. O cerimonial que sua mãe tinha na época perante seu pai, ERA A MORAL VIGENTE DA ÉPOCA, portanto sem vitimismos. As mulheres já foram num passado muito longínquo, detentoras de extensa liberdade e a usaram mal. Tudo bem que naqueles tempos não haviam os anticoncepcionais, e isso geravam filhos bastardos. Inclusive o celibato dos padres da igreja católica é em parte, por conta da exagerada liberalidade de mulheres na idade média, que se envolviam "intimamente" com padres, e depois vinham com filhos gerados desta relação, as portas dos superiores, (Bispos, e Cardeais), exigir alimentos. Ou seja a falta de responsabilidade dos Homens, é antiga, reclamar disso é novo...
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