Nany Bilate é pensadora intuitiva e pesquisadora. Seus estudos e textos são focados na transição de valores e crenças da nossa sociedade. E sua interferência nas identidades feminina e masculina contemporâneas.
Nany Bilate é pensadora intuitiva e pesquisadora. Seus estudos e textos são focados na transição de valores e crenças da nossa sociedade. E sua interferência nas identidades feminina e masculina contemporâneas.
7 Comments
Profundo e verdadeiro.Que a paz permaneça no seu coração.
Amém.
Que lindo Nany, adorei o texto, muito profundo e sensível. Tenho passado por uma situação que nem de perto se parece com sua, mas venho cuidando um pouco do meu pai, acompanhando-o em consultas médicas, exames, remédios. É difícil ver um homem forte como era o meu pai, envelhecer e precisar de outras pessoas, ele já caminha mais devagar, não enxerga tão bem, eu olho para ele e fico tentando achar o meu pai herói naquele corpo que está envelhecendo, não é fácil, mas a cada dia que passa o meu amor por ele se transforma. Me vejo apenas retribuindo o muito que ele fez por mim, o engraçado é que tenho 9 irmãos e muitas vezes me sinto filha única, mas como você mesma disse, cada um se envolve com o que está disposto e o que você oferece em atenção, amor, dedicação, trabalho... pertence a você. Eu o amo demais e no que depender de mim, ele nunca estará sozinho. beijos
Rosangela aprendi que demorar para a gente aceitar que esses pais que antes cuidavam de nós - e por mais velhos que estejamos, isso nos conforta - agora somos nós que cuidamos. Creio que vem um sentimento de desamparo e ao mesmo tempo compreensão que agora sim somos adultos e estamos de certa forma só. E claro, cada um reage de uma forma e dá o amor que lhe é possível dar naquele momento. Beijos
A sua reflexão me despertou. Ainda vou viver esse momento e sei que não será fácil, mas com certeza será importante para mim e minha mãe. Espero no dia estar preparada para este momento!
Linda a sua reflexão! Nos dá o privilégio de ver o futuro e aprender com a sua experiência. Quando chegar a minha vez, tomara que demore, mas chegue, porque quero vida muito longa para a minha mãe, estarei pronta para faze-la se sentir amada. Seu texto mostrou como a vida é preciosa e que nossa capacidade de amar dá essa preciosidade para a vida! Obrigada pela reflexão!
Que belo depoimento, Nany. Tenho passado uma situação semelhante com a minha mãe e me enxergo em muito do que você escreveu. É um período duro para nós todos (ela, principalmente, claro), mas de envolvimento, aprendizado e empatia. Um beijo pra você.
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