(Português) Em março comemoramos o Dia Internacional da Mulher e no fim de abril, dia 30, comemoramos o Dia Nacional da Mulher.
Leia mais(Português) Aprendi a gostar de filmes e desenhos animados da Disney com meu marido. O fato de ter aprendido a gostar mais deles como adulta, me faz vê-los com um olhar de pesquisadora e analisar as mensagens que eles transmitem para nós. Um dos contos de fadas que gostei de ver na grande telona e no palco como musical, A Bela e a Fera, é meu tema de reflexão neste texto. Para mim esse conto de fadas representa o que vejo bastante nas minhas pesquisas: a crença que cabe às mulheres a tarefa de transformar o monstro em um lindo e amoroso príncipe.
Leia mais(Português) Há um comportamento, que tem se tornado característicos nos relacionamentos: o sumir. A pessoa se relaciona, demostra interesse, que está gostando – ou, pelo menos, a leitura do outro é essa – e um belo dia, simplesmente, some. Não atende telefone, não responde as mensagens de whatsapp e em alguns casos, bloqueia a, até ontem, pessoa amada. Sem explicação. Sem nenhuma palavra.
Leia mais(Português) Há mais de três décadas que frequento cursos, seminários, congressos, eventos, palestras e grupos de discussão sobre os temas mais diversos. Mesmo que os temas versem sobre o amplo mundo das ciências humanas, posso afirmar que nesses anos todos, a maioria dos participantes era mulher. E antes de continuar, e alguém levante dúvidas, trago aqui como fonte, o censo realizado pelo Inep, órgão do Ministério da Educação (censo de 2017): “elas são 55% dos estudantes ingressantes, 57% dos matriculados e 61% dos concluintes dos cursos de graduação. Na licenciatura, por exemplo, 70,6% das matrículas são do sexo feminino”.
Leia mais(Português) Assisti a um casamento que me emocionou pela sensibilidade dos noivos, pela cerimônia e pelo o quê representa para as mulheres guerreiras que lutaram muito pelo seu espaço e pelo direito de amar e ser amada como elas são.
Leia maisSao Paulo, Julio de 2017. Mientras escucho una conocida de 22 años que me habla de su reciente historia, es imposible no relacionar a las historias que he escuchado en el nordeste de este gran y único país. El hecho de seren mujeres del nordeste del país, región conocida por mantener características machistas, el coronelismo y todas las formas que componen el sentido del Poder Sobre, que describo en Movimientos Humanos – Poder Isonómico; ayuda a comprender y justificar las historias que he escuchado. ¿Pero, en Sao Paulo? ¿2017? ¿En un ambiente con personas de buen nivel intelectual y educativo? ¿Cómo es posible?
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