(Português) Amar quem se é, separando o quanto for possível, de quem se pretende ser ou quem a sociedade deseja que sejamos, é uma das bandeiras mais levantadas nas últimas décadas. Graças a esse movimento de libertação dos moldes estreitos e sufocantes que determinavam o que era o correto e bonito; estar fora do padrão estético, quase sempre limitado da moda, deixar de ter o cabelo liso, vestir as roupas quase todas parecidas como se fizéssemos parte de um exército, estão fora de moda.
Leia mais(Português) O que nos motiva para viver um relacionamento amoroso determina nossa escolha. Cada vez mais me convenço que, os relacionamentos que temos – sejam eles do tipo que for – nascem a partir de interesses pessoais. Mesmo os mais inocentes possíveis. Algumas escolhas podem ser conscientes, outras inconscientes, dali a importância do autoconhecimento.
Leia mais(Português) Como é bom namorar, não é mesmo? Quando estamos no início do relacionamento ou ainda na fase da conquista, ficamos nervosos, ansiosos, meio que em estado permanente de atenção sobre tudo que se relaciona à pessoa que cativou o nosso interesse. Caprichamos em ser o nosso melhor, temos o riso solto e o corpo tenso. Ficamos alguns tons acima de nossa verdadeira melodia na busca por uma harmonia a dois que nos leve ao sonho do amor perfeito, mesmo que temporário.
Leia mais(Português) Homens corajosos. Simples assim. Dizem que os opostos se atraem. Pois eu digo que sim, eles podem se atrair; só que, nos tempos atuais, dificilmente conseguirão viver juntos. Alguns poderão dizer: meus pais são tão diferentes e vivem felizes até hoje, ou, meu próprio casamento é maravilhoso e somos muito diferentes. Sem dúvida, somos todos herdeiros da separação por gênero. Fomos criados para acreditar que se era mulher quanto mais distante era nosso comportamento e atitude a dos homens, e vice-versa. Pessoas com esta visão de mundo construíram uma realidade que lhes permite se ajustar com a diferença oposta. Mais: consideram que seu papel é justamente equilibrar – com cada um no extremo oposto dessa balança chamada relacionamento.
Leia maisLembro de um amigo me contando uma recente viagem que ele fez com uma pessoa com quem estava saindo. Era uma relação que vinha acontecendo há alguns meses. Sem grandes compromissos assumidos, a relação se mantinha em grande parte devido à utilidade que tinha para meu amigo. Morando fora de São Paulo e vindo para a cidade semanalmente, a relação fazia com que sua estadia fosse menos solitária. Especialmente nas noites que não arranjava companhia melhor.
Leia mais(Português) Esta semana ouvindo uma amiga, refleti sobre a diferença entre o amor de duas pessoas maduras e o amor entre duas sem maturidade. Deixando claro que, nesta análise, maturidade não está conectada necessariamente com faixa etária.
Leia mais(Português) Criei alguns pontos aos quais credito a minha relação-amorosa-feliz: o primeiro é o desejo profundo que a relação dê certo e isso ser maior do que nosso ego. A auto-importância torna-se menor. Para deixar claro devo dizer que o que entendo por auto-importância é colocar nosso eu, nossa pessoa e persona na frente de tudo – nossas vontades, nossa opinião, a nossa «verdade».
Leia mais(Português) Sem dúvida temos falado nas últimas semanas sobre temas espinhosos para os relacionamentos amorosos mulher-homem. O objetivo é gerar reflexão sobre nosso comportamento e compreender que uma crise na relação tem responsabilidade em ambos. Um comportamento alimenta o outro. Para mudar, é necessário alterar o que pertence ao nosso comportamento que alimenta o circuito negativo do casal. Não adianta olhar somente para o que o outro está fazendo. É mais produtivo e saudável olhar e refletir sobre a única coisa que temos controle: nosso comportamento.
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