Objetivo
Compreender quem é, o que sente, quer e sonha a mulher contemporânea brasileira.
Para quê?
Para contribuir com as empresas a se relacionarem melhor com essa mulher através de suas marcas e produtos.
Quem será ouvida?
O Projeto Mulheres possui cotas de entrevistadas divididas por:
– Faixas etárias
– Estado civil
– Classe econômica.
Essas cotas serão preenchidas por qualquer mulher brasileira nascida e moradora das cidades de São Paulo e Recife, basta querer colaborar com o Projeto e se candidatar para as entrevistas.
Como serão as entrevistas?
Serão aplicadas pessoalmente de forma individual em casas de pesquisa profissionais que foram desenhadas especialmente para este tipo de trabalho.
O sigilo das informações fornecidas assim como os dados da entrevistadas serão garantidos. O Projeto Mulheres segue a conduta de ética da ESOMAR (www.esomar.org) e ABEP (www.abep.org).
Como posso colaborar?
1. Para ser escolhida é necessário enviar um email para projetomulheres@projetomulheres.com.br, informando-nos que deseja colaborar com nosso Projeto.
2. Através do email entraremos em contato enviando-lhe um pequeno questionário que deverá nós devolver também pelo mesmo email.
3. Nesse questionário iremos levantar seu perfil demográfico: se é casada ou não, sua idade, se tem filhos ou não, se trabalha ou não. Não haverá nenhum dado confidencial nem número de documentos ou telefones que serão levantados nesta etapa.
4. Com estas informações iremos escolher as mulheres que serão entrevistadas. Lembre que temos cotas a serem preenchidas!
5. Entraremos em contato via email, dizendo se foi ou não escolhida.
6. Dúvidas e comentários, envie um email para projetomulheres@projetomulheres.com.br.
Nany Bilate é pensadora intuitiva e pesquisadora. Seus estudos e textos são focados na transição de valores e crenças da nossa sociedade. E sua interferência nas identidades feminina e masculina contemporâneas.
3 Comments
quero desejar muita felicidades para essa amiga que não vejo a muitos anos , mas sempre está em meu pensamento .Eliete Gomes e Silva bjsssssssssssss
Lais Elisabeth Aversa.
Li por intermédio do Facebook um artigo sobre as diferenças entre mulheres de Recife e de São Paulo escrito por Nanny Bilate,baseado em pesquisa.Penso que o Norte e Nordeste do pais ainda estão num estágio inferior no tocante à educação e não vejo porque essa pesquisadora se espanta pois isso é noticia sempre.A situação lá ainda esta no tempo do coronelismo.
Edeluz por acompanharmos constantemente essa região, temos consciência das diferenças culturais mas também dos avanços que essa região tem conseguido.
Por isso, sempre é bom se supreender para 'realizar' plenamente o entendimento de como as crenças femininas de antanho estão tão vivas em nós.
E digo em nós, porque o que é supreendente mesmo, e isso faz parte dos próximos post, e que estas crenças ecoam, bastante, também na mulher de São Paulo. Mesmo com todo o discurso e reais tentativas de modernização. Nos próximos post isso deverá ficar claro.
abraços,
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