Há dias que o desânimo bate, apesar do céu azul e de toda a consciência sobre os novos rumos que a sua vida está tomando, você não está achando graça de nada. Tudo está cinza,
Pois seria estranho, por mais otimista que sejamos que um dia ou outro, que o entusiasmo não esteja presente. Tenho uma amiga que diz que pior do que se sentir assim é ter que lidar com as pessoas queridas, tentando ajudar, dizem coisas como “Está um belo dia de sol lá fora, você precisa se animar”. Realmente por melhor que seja a intenção, definitivamente, nessa hora, isso não ajuda em nada. Portanto nada resta a ser feito do que tirar proveito desse momento também. Não para ficar remoendo e se colocando para baixo, mas para compreender o que te faz desanimar: medo, insegurança, autoestima em desequilíbrio. O momento é muito rico e você vai ter mais forças para a ação se souber exatamente quem você é. Tente se manter calmo e relaxado, silencie seja por uma hora, um dia, um mês. Você tem o direito a introspecção de vez em quando também. Fique só, se for possível.
Depois disso, você certamente sairá ainda mais renovado e cheio de potencial.
Segue aqui o trecho do livro Simplicidade e Plenitude de Sarah Ban Breathnach, no qual ela aborda este assunto. Diz assim:
“Quando isso acontece (o desânimo) precisamos nos lembrar de nos tratar com bondade. É hora de confiar, não de fazer julgamentos. Logo tudo estará nos eixos novamente. Você será capaz de recuperar o fôlego e notará que não dói mais. A sua energia criativa e o seu entusiasmo retornarão. Mais uma vez você começará a avançar, confiante, em direção aos seus sonhos”.
Como você deve ter notado a palavra-chave para esses momento é confiança. Em si mesmo, na sua existência e nos seus desejos sinceros. Depois disso, mesmo se o dia amanhecer chuvoso, você ainda vai acreditar que o sol brilha e será verdade! Ele brilhará dentro de você. Confie e acontecerá.
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