Dezembro, a quinze dias do fim do ano, e o relógio parece ter ficado mais acelerado ainda. Existe uma certa paranoia generalizada em que as pessoas vivem como se o mundo fosse acabar. Muitos terão alguns dias de folga e o cansaço do ano – que, diga-se, não foi nada fácil – parece que não é mais suportável. Todos estão agitados. Todos parecem exaustos. Loucos para largar tudo e mergulhar em dias de praia e sol.
Leia maisContinuando minhas reflexões sobre o documentário Sexo e Amor Pelo Mundo (o primeiro texto você acessa aqui), trago agora o tema da Felicidade. Um dos sete Movimentos Humanos que lancei em 2013, A Tal Felicidade mostra como ser feliz tinha se tornado um dos grandes motivos de existência da nossa sociedade contemporânea.
Leia maisTem coisas que não se explicam. Elas acontecem na vida da gente e simplesmente agradecemos. Foi assim com a Carmen, que eu batizei de Carmencita logo que a conheci. Ela entrou na minha vida há pelo menos vinte e seis anos, numa simples reunião de jovens empreendedores em Curitiba. Lembro da presença dela. Lembro do olhar tímido apesar do sorriso largo. Lembro da sua beleza. Ela estava ali, querendo não estar. Carmencita nunca gostou do networking pelo networking. Ela realmente se importava com as pessoas. E com isso, conquistava amigos e negócios.
Leia maisFiquei pensando sobre o novo aplicativo Sarahah que permite deixar mensagens anônimas nos nossos amigos e colegas de trabalho, estudo, etc. Pensei sobre o que meus amigos e outros nem tanto, me escreveriam. Pensei o porquê desse aplicativo ter sido criado. Não deveríamos, em grupos, desenvolver a confiança ao ponto de poder nos expressar sem tanto medo e pudor?
Leia maisAquilo me fez refletir como na vida para expressar plenamente a nossa arte de ser, precisamos ter confiança que o outro irá nos ajudar e suportar quando necessário.
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