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30 Mar 2021Mulheres, podemos cansar, parar para um respiro e, mesmo assim seguimos em frente


Em 2015 notei que as mulheres, de uma forma geral, estavam cansadas do embate constante com os homens e, ao mesmo…

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17 Fev 2021Sapucaí sem desfile e outras dores deste Carnaval


Carnaval brasileiro… Logo que cheguei ao Brasil, em 1985, me apaixonei pelo Carnaval carioca. Nesses dias de folia, costumava ficar em…

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10 Fev 2021O cancelamento resolve o problema?


O Brasil que acompanha o BBB 21 não fala de outra coisa: o cancelamento que o Lucas Penteado sofreu pelos participantes…

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03 Fev 2021Mãe: a voz que nos projeta para nossa potencialidade


Reviver a experiência de perder a mãe, devido ao falecimento da minha sogra, tem motivado minha reflexão, e a todos aqui…

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17 Nov 2020O príncipe, a plebeia e o conto de fadas ao avesso


Num típico domingo londrino de outono conversávamos com um amigo quando a família real surgiu tão naturalmente quanto é falar do tempo nessa cidade. A mais importante e conhecida monarquia mundial veio, primeiro, através da discussão do conceito de propriedade sobre os imóveis que a Inglaterra tem – tinha descoberto no dia anterior, que na prática, quem compra um imóvel na Inglaterra não é dono final do terreno ou da “terra” na qual o imóvel está construído –, e como, no fim de contas, todas as terras pertencem à rainha, seus familiares e, se entendi bem, a algumas poucas famílias aristocráticas. Não sabia que quando falávamos “estamos na terra da rainha”, estávamos sendo tão literais assim.

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25 Ago 2020O amor que acalma


Quando se chega aos cinquenta anos costumam ter passado por nós alguns bons amores. Dependendo as nossas crenças sobre o amor, eles podem ter sido intensos, leves, complicados, dolorosos ou felizes. As crenças que constroem o nosso sentido de realidade também ditam as nossas escolhas amorosas. Por isso falo e recomendo tanto o autoconhecimento ao ponto de conseguir listar – isso mesmo listar de forma objetiva – nossas crenças sobre os assuntos que regem o nosso sentido de felicidade. Trazer para a consciência é mais de meio caminho andado em direção ao bem-estar tão desejado.

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31 Jul 2020O que é ser pai?


Desde 2011 tenho estudado os homens com mais afinco. Meu interesse cresceu após terminar um longo estudo com as mulheres sobre suas crenças em relação ao feminino e compreender que a construção cultural do que é ser homem e do que é ser mulher – independentemente de sua orientação sexual – é uma dança que no mínimo envolve essas duas identidades.

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23 Jun 2020O que te motiva a ter um amor?


O que nos motiva para viver um relacionamento amoroso determina nossa escolha. Cada vez mais me convenço que, os relacionamentos que temos – sejam eles do tipo que for – nascem a partir de interesses pessoais. Mesmo os mais inocentes possíveis. Algumas escolhas podem ser conscientes, outras inconscientes, dali a importância do autoconhecimento.

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09 Jun 2020Ceder é do feminino?


Boa parte de nós, mulheres latinas acima de 40 anos, carregamos a crença de que amar significa, de certa forma, atender e ficar à disposição do nosso amor. Seja talvez, pela noção distorcida de autoridade que algumas mulheres têm em relação aos homens – e por isso o tratam com um certo receio de desobedecer –, ou talvez, seja pela noção de que o homem é um ser com uma certa fragilidade, e portanto, não devemos magoá-los nem contrariá-los. Podemos dizer que, no fim, é comum as mulheres, especialmente as que estão na faixa acima de 40 anos, irem acomodando suas vidas ao redor do seu amor, entanto é incomum o homem fazer o mesmo.

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13 Abr 2020Eu sonhei um Brasil amoroso


No domingo de Páscoa com o mundo silencioso em função a pandemia da Covid-19, fiquei emotiva. Assisti compenetrada ao concerto do tenor Andrea Bocelli feita na Catedral Duomo em Milão. E pensei. Pensei em todas as famílias separadas por conta do isolamento que não puderam se abraçar nem compartilhar a festa dos ovos de Páscoa. Pensei nas mortes que assolam famílias pelo mundo inteiro. Pensei em famílias que ficaram com o corpo inerte de seu ente querido por dias, até as autoridades poderem ir buscar, dada o volume de mortos. Pensei na imagem que vi do Equador, com as pessoas deixando os corpos na rua porque não há serviço de retirada. Pensei na vala comum que foi criada próximo a Nova York. Pensei nos vulneráveis que nem comida têm, imagina ter sabão e álcool gel. Pensei nos profissionais que estão de cara com a doença todo dia se expondo e expondo suas famílias pelo bem da sociedade. Pensei, meditei e orei. Foi aí que que  fiz algo que faço desde pequena quando a situação me dói muito: vou para um futuro imaginário. Intencionando que se torne verdade.

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