Em primeiro lugar, devemos entender que o lar é uma centrífuga que se você não cuidar, será consumida inteira, e sobrará de você, somente bagaço. E aqui nem estou ainda falando do bebê e de crianças. Só da casa. Trabalho em casa desde 2008 quando decidi fechar o escritório para ter mais tranquilidade para minhas pesquisas. Ficar em casa é uma constante abertura de visão. Exatamente o contrário ao foco, tão valorizado no ambiente corporativo. Você pode ser organizada – aliás você deve – mas a casa tem vida própria. Você está concentrada quando de repente vê uma enérgica fileira de formigas que organizadas militarmente, estão acabando com as folhas de tuas plantas. Você pode ignorar e depois passar no supermercado de plantas e comprar outra, ou você para tudo e vai lidar com elas.
Leia maisQuem é mulher, passou dos trinta anos e está num relacionamento sério ou mesmo solteira, deve estar sentindo a pressão social para ter filhos. Construímos, sem dúvida, uma sociedade com fortes traços individualistas. Com tudo de bom e tudo de ruim que isso significa. Um dos pontos positivos dessa sociedade que construímos – e provavelmente um dos motivos pelo qual lutamos por mais individualismo – é focar nossa atenção naquilo que realmente queremos. Nos permite maior liberdade de escolha. O que não impede que carreguemos o peso da cobrança familiar e social para cumprir o ciclo previsto de todo adulto: casar e ter filhos. De preferência, nessa ordem.
Leia maisTenho ouvido bastantes mulheres discutirem a opção de se dedicarem à maternidade abrindo mão da vida profissional no período da primeira infância. O ponto em que costuma recair a conversa é que o filho é melhor criado quando a mãe se dedica quase que integral
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