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25 Jun 2019Cinquentões e o valor da maturidade


Como ser uma pessoa de mais de cinquenta anos num país que valoriza a juventude? E quando falo juventude, me refiro a jovem, bem jovem. Tanto no espírito como no aspecto físico. Esse traço cultural é fácil de compreender quando se sabe que o Brasil, é um país preponderantemente jovem. Como tempo de história que tem como país, e, como idade média da sua população (no último censo do IBGE, mais da metade da população brasileira tinha até vinte e cinco anos).

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14 Jan 2019Acima de 40, bonita, inteligente, resolvida e… só


Você deve conhecer ou, quem sabe, até ser a protagonista deste texto: mulher bonita, inteligente, com boa dose de autoconhecimento. Vive com conforto, graças à luta constante para manter o mesmo padrão que insiste em cair. Madura e consciente, pensa com atenção nos cinquenta, que em poucos anos chegarão. Divorciada, tem que administrar seu tempo livre a maior parte do ano para não deixar os filhos sozinhos, especialmente em datas especiais, já que o ex-marido, mesmo com guarda compartilhada, considera que um final de semana por quinzena e pagar pensão sejam suficientes para continuar a ser pai.

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30 Mai 2018A sabedoria de envelhecer


Cada um de nós tem um tipo de relação com a vida e por consequente, com a saúde e a beleza física. Estou entrando na meia idade com atenção total a tudo o que se passa nos meus corpos físico, emocional e intelectual. O que está claro para mim até agora, é que ficar mais velha requer muito mais de sabedoria do que de força e resistência física. E essa transferência de fonte de recursos leva um tempo para aprender.

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11 Dez 201751 anos. Mais do que uma boa ideia, um mar de possibilidades


Me saber de meia idade chega a ser divertido. A ideia que temos de uma pessoa com mais de 50 anos é distinto do que vemos por aí. Quero pensar que estou sendo lúcida em afirmar que a maioria de nós, cinquentões do ambiente sociocultural que frequento, está melhor fisicamente do que nossos pais e a geração deles.

Mesmo assim, os anos não passaram em vão. Eu vivi 50 anos. Toda essa bagagem me acompanha e é notória na minha forma de ver o mundo e no meu corpo físico, conjunto que me tornam a mulher que sou hoje.

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