Tenho pensado bastante sobre as decisões, como as tomamos, por que as tomamos e as suas consequências. A pandemia da covid-19…
Leia maisEm março comemoramos o Dia Internacional da Mulher e no fim de abril, dia 30, comemoramos o Dia Nacional da Mulher.
Leia maisViver em tempos prolongados de pandemia exige da vida um segundo, terceiro, quarto olhar. Exige avaliar se realmente queremos conviver com…
Leia maisVivendo o isolamento semana após semana e notando as suas implicações na vida das pessoas, faço parte do grupo de pessoas e estudiosos que acredita que a nossa sociedade irá mudar pós-pandemia da Covid-19. É comum quando pensamos na sociedade, o fazer como se ela fosse um bloco. É comum que usemos a bolha na qual vivemos como referência exclusiva da realidade de todos. Como pesquisadora me obrigo a fazer o exercício de estratificar e separar em grandes grupos nossa sociedade. Olhar as diferenças e aplicar em cada segmento o mesmo assunto para pensar como cada um reagiria ao mesmo estímulo. Porém, talvez por sofrer também, os efeitos do isolamento terminei pensando na sociedade como um bloco, minimizando as diferenças dos efeitos, até o momento que li a entrevista que a atriz Tais Araújo concedeu à jornalista Monica Bergamo, publicada na Folha de São Paulo.
Leia maisTenho pensado nas consequências emocionais e comportamentais do período de isolamento por conta da Covid-19 nas nossas vidas. Por mais que não percebamos, semana após semana isolados, mudamos. E isso influenciará o relacionamento com o trabalho executivo. Nossa rotina e forma de agir no mundo corporativo foi virada de cabeça para baixo e talvez nem notamos. Nossas prioridades ficaram confusas e nossas certezas jogadas ao rio que corre solto em direção a algum destino que desconhecemos. Só isso já cria uma instabilidade emocional que nem todos têm capacidade de aguentar e, muito menos, lidar. Alguns de nós se apoiam na ideia de que voltarão e retomarão a vida no ponto que parou. Impossível. Especialmente para as executivas que são mães.
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