Quando se chega aos cinquenta anos costumam ter passado por nós alguns bons amores. Dependendo as nossas crenças sobre o amor, eles podem ter sido intensos, leves, complicados, dolorosos ou felizes. As crenças que constroem o nosso sentido de realidade também ditam as nossas escolhas amorosas. Por isso falo e recomendo tanto o autoconhecimento ao ponto de conseguir listar – isso mesmo listar de forma objetiva – nossas crenças sobre os assuntos que regem o nosso sentido de felicidade. Trazer para a consciência é mais de meio caminho andado em direção ao bem-estar tão desejado.
Leia maisVivemos num sistema social no qual, para poder nos relacionar, nos concentramos em bolhas. Cada um tem a sua – é importante entender isso porque os que se consideram mais arejados e abertos mentalmente, acreditam que não vivem em nenhuma –, embora seja comum que de fato, os mais abertos, transitam entre várias delas. A cada ano, mesmo os mais seletivos, estão ampliando sua forma de vida e, boa parte de nós, temos a nossa bolha principal e algumas periféricas que costumam conversar entre si.
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